Os Alemães que vinham para terras brasileiras passaram por muitas dificuldades até se habituarem a nova forma de vida. Com a formação de colônias alemãs foi mais fácil, sendo que eles poderiam continuar com seus costumes, suas crenças e o seu idioma. Abaixo temos fotos de casas típicas alemãs, construída por imigrantes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijRuA7FqySTz8Nij52SBhsAv1gi4olkwfK3V-qh2F2_7B7hVsVhXDQWG-1wWnU8kFAwpf58pMnoGtoEYMfys-lVTzM_Q0p4Y7SNh23_8Zsp65DSKCP628xsWBQ_VOEJ2nHo2x1OXNZZ-xS/s320/blumenau1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMJNZi_P6Fs_kANzRfzj2oyDVVgyIhGryJptyRZaEzY0eQeyYQBcCJ4kDTAjo8W_NJPGc_JbEltmr9CwQ4w72e24eYb_kNu5XGaTbvytfLWfZLY0ieBZTGqNLgGC0_ZlDY0YUOtYtqKXZw/s320/casa_alema_292.jpg)
No livro O continente de Érico Veríssimo, que conta com dois volumes, conta a história do Rio Grande do Sul de suas guerras. Em muitas partes dos dois livros é retratada a chegada dos imigrantes alemães no estado. Nos livros pode-se observar que a população da pequena vila, chamada de Santa Fé, ficava impressionada de como eram diferentes aquelas pessoas, seus costumes, suas roupas e o seu idioma que não era entendida por nenhum morador da pequena vila. Mostra-se também uma preocupação do padre da vila, ao querer saber se os alemães são protestantes. E então forma-se então uma colônia alemã fictícia chamada de Nova Pomerânia, a alguns quilômetros de Santa Fé. No livro é retratado com muita ênfase o trabalho exercido pelas famílias alemãs, que em fila indiana iam com suas enxadas na mão trabalhar abaixo de forte sol. Isso mostra a vontade dessas pessoas de trabalharem, de produzirem para que o sonho de vir a América e elevarem a condição social se tornassem uma realidade.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8bVUe_99aIilshKrpI1XhrQlJOiwuI6_YfqY9gE4GOa7P4jeSwvFcBG11wLuAHTfSbN1flKppyXwjEO1nK4sBj4MZlWrK8cEhcuqmBmLJfmAKWh44O_1ZJKRDuOFHq8dQY2F5r7yMd09H/s320/1234444544ocontinente.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh56VPCWASgh7090MtObvuBC8rV0Rbt-GP6QsS3Tw9kvczVse9kt6LQj-_HbZA2N_hx_1W1NXO1Ru1xIFoHdepLOwiHf6_t8dI4-ufoZtlBObBSTG2BhH4TRKu-7PWX_W3EQX8ugSbiewKf/s320/O_TEMPO_E_O_VENTO_O_CONTINENTE_VOL_2_1233708284P.jpg)
Os costumes e tradições se mantiveram vivos entre a população. Um evento conhecido mundialmente é a Oktoberfest que ocorre todos os anos em Munique, na Alemanha. Mas aqui no Brasil foi criada a Oktoberfest em Blumenau, que sustenta um público superior a 700mil pessoas por ano. A festa ocorre em Blumenau desde o ano de 1984. A Oktoberfest de Blumenau mantém viva a tradição alemã que foi trazida pelos seus imigrantes a mais de 150 anos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu-pPsSDw-vDijRg1BdNZIwCzK5dSI2hRD3OB3fQwe7dtkhY4vk7LvJKsP865RyYs2rfxUXetkX0DtamJca4Wn3iL0VnyAchfRb6N7uw_y9c76JEm4CgqAjx-R5uG2NTXEJ5VYWf_D3-my/s320/blumenau-oktoberfest-0000.jpg)
O total de imigrantes alemães que o Brasil recebeu foi de aproximadamente 235.846, estes que se dividiram em varias colônias espalhadas por Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Foram esses imigrantes junto com os imigrantes italianos que formaram o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil. Esses imigrantes em que todos iam para a roça trabalhar, a família inteira, não poupando esforços para poder crescer. A força do trabalho de cada família alemã está hoje evidente no nosso dia-a-dia com um Brasil que se desenvolve graças a esses imigrantes que constituíram a base e os pilares para que o Rio Grande do Sul e o Brasil cresçam cada dia mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário