domingo, 31 de outubro de 2010

R.E.M. - Everybody Hurts




Todo Mundo Se Machuca

Quando seu dia é longo
E a noite - a noite é solitária,
Quando você tem certeza de que já teve o bastante desta vida,
Continue em frente

Não desista de si mesmo,
Pois todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes...

Às vezes tudo está errado,
Agora é hora de cantar sozinho.
Quando seu dia é uma noite solitária (aguente firme, aguente firme)
Se você tiver vontade de desistir (aguente firme)
Se você achar que teve demais desta vida,
Para prosseguir...

Pois todo mundo se machuca,
Consiga conforto em seus amigos.
Todo mundo se machuca...
Não se resigne, oh, não!
Não se resigne
Quando você sentir como se estivesse sozinho.
Não, não, não, você não está sozinho...

Se você está sozinho nessa vida,
Os dias e noites são longos,
Quando você sente que teve demais dessa vida para
seguir em frente

Bem, todo mundo se machuca
Às vezes, todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes
Mas todo mundo se machuca, às vezes
Então aguente firme


(7x)
aguente firme, aguente firme...

Todo mundo se machuca

Você não está sozinho


Esta música da banda REM foi usada como single de ajuda ás vítimas do terremoto que assombrou o Haiti. Lançada em 1993 fez muito sucesso no Reino Unido onde vendeu cerca de 205 mil cópias em dois dias. Analisando a musica de um modo geral podemos observar a mensagem que ela nos traz ao fazer alusão que mesmo quando tudo está perdido não podemos desistir. Essa mensagem tentou ser passada às pessoas que perderam tudo no terremoto do Haiti, país que não tinha uma estrutura para suportar um tremor de tão grande intensidade. No Chile ocorreu um terremoto pouco tempo depois, porém como o país estava estruturalmente mais preparado não teve tanto prejuízos como o Haiti. País este que deu um grande avanço no tempo ao ser o primeiro a libertar os escravos, no continente americano e hoje atrasado perante outros países sofre com a pobreza da maioria da população. Com a ajuda internacional, com pessoas se mobilizando, enviando alimentos e viajando até lá para ajudar com os feridos mostrou que mesmo em um mundo onde apenas ouvimos falar em interesses individuais das pessoas, se tornou no momento de ajuda um interesse social, de todos se comovendo para ajudar de alguma forma. A musica traz essa mensagem “Aguente firme, aguente firme... Todo mundo se machuca, Você não está sozinho”

Postado por Alisson Serraglio

sábado, 30 de outubro de 2010

Charge da semana


A ilustração desta semana traz como cenário um berçário onde os bebês ficam expostos logo após seu nascimento, o que chama a atenção neste lugar é que dentre os indivíduos ali apresentados um esta retratado de maneira diferente, com a pele verde e com seus olhos escondidos por um tarja preta. É possível observar também que dois senhores distintos estão dialogando na parte externa ao berçário. Um dos senhores é de aparência requintada, vestido com trajes sociais e provavelmente possui um bom emprego e moradia. O outro senhor é de aparência humilde, vestido de maltrapilhos e possivelmente possui um péssimo emprego e moradia.

Os dois estão observando os nenês e o homem de condições favoráveis comenta sobre quem é seu filho e pergunta quem é o filho do homem menos favorecido. O senhor humilde apenas pede que o outro adivinhe. É de fácil percepção que o filho do segundo falante é o bebe excepcional, diferente da maioria, mas porque ele se encontra retratado desta maneira?

Porque culturalmente quem não tem condições, quem é maltrapilho, é visto de maneira diferente desde seu nascimento. A pessoa que nasce assim é dita como perdida, pois é extremamente raro que consiga ajuda para melhorar sua condição de vida. O bebê verde está marcado com uma tarja preta porque a sociedade se esforça ao máximo para não enxergar estas pessoas, finge que está tudo bem pela comodidade, fazendo com que estes indivíduos desfavorecidos fiquem no anonimato e continuem a viver na miséria a que nasceram condenados.

Postado por: Patrícia

domingo, 24 de outubro de 2010

A formação das desigualdades sociais




Nessa projeção anamorfose temos uma ideia da relação, entre Produto Nacional Bruto e população. No primeiro gráfico podemos observar que os países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Japão, e Alemanha são maiores que os demais. Observando o mapa podemos ter uma ideia da pobreza do continente africano em relação com o resto do mundo. No continente africano apenas o Egito e a África do Sul tem uma economia um pouco melhor, o Egito tem sua economia concentrada no turismo, enquanto que a África do Sul na retirada de diamantes, ouro e outros metais da era paleozoica. Os Estados Unidos aparecem em destaque pois é a maior economia do planeta, seguido pelo Japão. Os Estados Unidos fortaleceram sua economia na Primeira Guerra Mundial com a venda de produtos, mas na sua história também sofreram com crise de 1930, esta que foi até benéfica ao Brasil, pois estimou o governo a investir em Industrias. No segundo gráfico podemos observar a população mundial. A china é o país mais populoso, seguido pela Índia, Indonésia, Estados Unidos e Brasil. Não podemos dizer que países pobres são os mais populosos, pois Estados Unidos, a maior economia mundial, China que vem com uma grande avanço em sua economia e Índia com um grande investimento em tecnologia, junto com o Brasil que se desenvolveu nessa última década e elevou seu IDH são exemplos que estes países estão em desenvolvimento e nos próximos anos podem crescer muito mais. O continente com maior população é a Ásia, seguido pela América, África, Europa e Oceania. Estes países tem na população um reflexo da sua economia, pois quanto mais as mulheres estudam menos filhos elas têm, isso é fato no contexto mundial. No entanto outros fatores podem alterar esse cenário, um exemplo é a urbanização, a partir que um país se torna-se urbanizado. A uma diferença entre populoso e povoado, um país como é Brasil é populoso, mas pouco povoado, a população relativa se tem através de um cálculo de habitantes por quilometro quadrado. No Brasil as pessoas preferem morar no litoral, pois é o sonho da população se aposentar e morar na praia, assim a vontade do ser humano é estar próximo ao mar, veja no mapa a distribuição da população brasileira.




Áreas que se concentram mais trabalho para a população, como na região metropolitana de Porto Alegre também há uma grande concentração de pessoas. O estado mais populoso é São Paulo, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro, já o menor estado é Roraima. A cidade mais populosa é São Paulo. Um país que tem uma grande população urbana por um lado é bom, já por outro é ruim, pois com maior população urbana haverá mais produção, e será bom economicamente, no entanto ecologicamente não é nada bom. A migração é fator fundamental para formar a população de uma determinada área, no Brasil entre 1500 e 1980, a entrada de imigrantes ocorria de forma livre e muito forte. Sendo que os Estados Unidos é o país que mais tem entrada de imigrantes. A partir que o controle de imigrantes feito pelo governo dos Estados Unidos, foi aumentando assim o número de imigrantes no Brasil. São os imigrantes que desenvolveram a economia de várias regiões do país. O processo de imigração, como já citado aqui no blog, ocorreu entre uma parceria entre os governos europeus e brasileiros. O êxodo rural também é suma importância para contextualizarmos a população mundial, visto que essas pessoas vão as periferias que tem carência de serviços, carência de infraestrutura e segregação social. Caracterizando as desigualdades sociais presente no mundo. Em ano de Censo é muito importante às pessoas receberem os recenciadores e responder corretamente as perguntas, pois somente assim os nossos governantes poderão saber as condições de vida da população e tomarem medidas que beneficiem a população, diminuindo assim as desigualdades sociais presente na sociedade.

Postado por: Alisson Serraglio

sábado, 23 de outubro de 2010

Charge da Semana

O motivo pelo qual trouxemos esta charge nesta semana não se deve pelo fato de fazer uma referência direta às desigualdades sociais, mas sim pela analogia que está presente nesta imagem.

Apesar dos protagonistas da charge estarem se dirigindo para uma passeata em prol da diminuição do uso de carros e demais veículos os quais eliminam gases tóxicos no meio em que vivemos, eles ainda assim optam pelo uso de um destes veículos para se locomover, acabando completamente com o sentido da passeata a qual iriam participar. Analisando dentro do contexto do nosso blog, pode-se observar que o fato ocorrido na charge também pode acontecer em diversas outras situações. Qualquer um pode dizer que é a favor da diminuição das desigualdades sociais, mas será que realmente contribuímos para a concretização deste objetivo? O caso é que não adianta apenas sermos simpatizantes deste ideal se não praticamos ações concretas em prol do mesmo, nem quando na realidade possuímos pensamentos preconceituosos quanto aos membros menos afortunados os quais dizermos estar “apoiando”.

Embora mostrar uma posição de interesse desta questão já possa ser, de certo modo, um progresso, de nada adiantará se realmente não houver um esforço para comprovar o interesse nesta questão. Caso contrário, estaremos presos a um contínuo exercício de hipocrisia, e a realidade permanece imutavelmente desigual. Está é a mensagem que procuramos deixar a partir da charge postada hoje.

Postado por: Alisson Tres

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dear Mr. President - Pink



Dear Mr. President Pink
Querido Sr. Presidente
Venha dar um passeio comigo
Vamos fingir que somos somente duas pessoas e
Você não é melhor do que eu
Eu gostaria de te fazer algumas perguntas se pudermos conversar honestamente
O que você sente quando vê tantos desabrigados nas ruas?
Por quem você reza todas as noites antes de ir dormir?
O que você sente quando se olha no espelho?
Você está orgulhoso?
Como você dorme enquanto o resto de nós chora?
Como você sonha quando uma mãe não teve a chance de dizer adeus?
Como você caminha com a cabeça erguida?
Você poderia ao menos olhar nos meus olhos
E me dizer porque?
Querido Sr. Presidente
Você foi um garoto solitário?
Você é um garoto solitário?
Você é um garoto solitário?
Como você pode dizer
Que nenhuma criança é deixada pra trás
Nós não somos burros e nós não somos cegos
Eles estão todos sentados em suas celas
Enquanto você pavimenta uma estrada para o inferno
Que tipo de pai tiraria os direitos da própria filha?
E que tipo de pai poderia odiar a própria filha se ela fosse gay?
Eu só posso imaginar o que a primeira-dama tem a dizer
Você veio de um longo caminho de uísque e cocaína
Como você dorme enquanto o resto de nós chora?
Como você sonha quando uma mãe não teve a chance de dizer adeus?
Como você caminha com a sua cabeça sempre erguida?
Você poderia ao menos olhar nos meus olhos
Deixe-me te falar sobre trabalho duro
Salário minimo com um bebê a caminho
Deixe-me te falar sobre trabalho duro
Reconstruindo sua casa depois que as bombas a levaram embora
Deixe-me te falar sobre trabalho duro
Construindo uma cama feita de caixas de papelão
Deixe-me te falar sobre trabalho duro
Trabalho duro
Trabalho duro
Você não sabe nada sobre trabalho duro
Trabalho duro
Trabalho duro
Oh
Como você dorme a noite
Como você anda de cabeça erguida
Querido Sr. Presidente
Você nunca iria dar um passeio comigo
Você iria?




Comentário sobre a música
Apesar do tom revoltado que a música possui contra o presidente dos Estados Unidos na época em que a música foi feita, George W. Bush, podemos estender essa crítica a maioria dos líderes mundiais.
A população precisa fazer esse tipo de pergunta a todos os governantes de suas nações. Enquanto estão preocupados em realizar viagens por todo o globo e se reúnem em diversos encontros infrutíferos, preocupam-se em manter-se no poder e em tirar proveito dos cargos que ocupam, deveriam estar preocupados em fazer de fato com a população.
Ao mesmo tempo em que muitos não possuem onde morar, sofrem com doenças causadas pela falta de saneamento básico nas cidades, que precisam trabalhar em condições inóspitas para garantir um pouco de dinheiro para comprar comida para sobreviver, políticos perdem seu tempo em manobras políticas, especialmente nos países que mais precisam, como o Brasil.
Ao passo que se acha bonito que alguém tenha sido guerrilheiro ou terrorista, como preferir, milhares morrem nos conflitos ao redor do mundo, em guerras injustificadas e movidas pela ganância como as que os próprios Estados Unidos moveram contra o Iraque e o Afeganistão. Qualquer que seja a luta, por mais terrível que seja o inimigo, igualar-se a ele e ainda depois ter orgulho disso é inadmissível. Todos devemos aprender a negociar.
As atitudes dos líderes mundiais é deplorável e eles devem se preocupar mais em resolver de fato os problemas da população de seus respectivos países, sem gastar tanto em guerras e luxos. Cabe a sociedade questionar as atitudes desses líderes.
No entanto, como diz a música, esses todo-poderosos governantes, nunca admitiriam ser questionados por pessoas normais. Só a união de todos contra as injustiças farão que essa realidade mude.
Postado por Clei

sábado, 16 de outubro de 2010

Charge da semana



A charge desta semana tem o objetivo de demonstrar que a desigualdade condiz com o que cada um fez durante sua vida. Na maternidade todos são iguais, assim nas etapas da vida algumas pessoas podem se destacar e crescer financeiramente, enquanto que outras não têm a mesma sorte. Enquanto jovens pensamos no futuro, nos caminhos que podemos traçar na nossa vida, porém não são todos que tem oportunidade de alcançar certos objetivos na vida. Pessoas mais carentes que não recebem uma boa educação, dever do governo, acabam deixando os estudos de lado e começando a trabalhar ainda jovens. Isso ocorre com muitas pessoas que tem que sustentar a família. De outro lado jovens com condições de estudarem e se formar em uma ótima universidade acabam não se interessando pelos estudos e preferem curtir a vida, bebendo bebidas alcóolicas em diversas festas. A charge mostra que após a vida somos todos iguais, assim como na maternidade, isso é verdade mais pura, pois o que nos distingue como pessoas não são nossos bens matérias e sim nossa forma de pensar. Uma pessoa que se importa com o próximo, sempre ajudando as pessoas, seja com caridade ou com boas atitudes merece reconhecimento independente de sua classe social, isso é verdadeiramente o que nos torna pessoas diferentes e não o salário, casas e carros de valor que adquirimos durante a vida.

Postado por: Alisson Serraglio

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Cepal diz que superar desigualdade na América Latina não é utopia

De Agencia EFE – Há 2 horas

Madri, 7 out (EFE).- A secretária executiva da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, disse nesta quinta que a região deve aproveitar seu "bom momento para reconstruir sua malha produtiva" e seguir crescendo, além de ter negado que a superação da desigualdade seja uma utopia.

Alicia participou hoje do I Encontro "Ágora, América Latina. 100 vozes diferentes, um compromisso comum", organizado pela Fundação Internacional e para a região Ibero-Americana de Administração e Políticas Públicas (Fiiapp) e que acontece até amanhã no Jardim Botânico de Madri.

"A região deve aproveitar esta boa época para investir em ações produtivas, em política industrial, em inovação, em tecnologia, em infraestruturas e em um projeto a longo prazo, como a educação", destacou em declarações à Agência Efe, antes de dizer que a região deve "reconstruir sua malha produtiva para poder articular os produtores com as pequenas e médias empresas".

Alicia falou ainda da desigualdade na América Latina e assinalou que o Estado é o único que pode distribuir a renda.

"A redistribuição desta renda deve se feita a partir de programas sociais eficazes", disse, usando como exemplos alguns programas realizados no México e no Brasil, que segundo ela foram capazes de "chegar à pobreza mais dura" da região.

Trata-se, apontou a secretária, de gerar outro tipo de "transferências mais universais", como a previdência a mulheres que trabalharam durante toda a vida em casa sem remuneração, apontando que a mulher hoje em dia "está mais bem preparada" que o homem na América Latina e no Caribe.

Também solicitou investimentos em programas sociais de apoio à infância e em creches, aproveitando para negar que a desigualdade atualmente seja hoje em dia uma "utopia".

Durante o encontro, Alicia participou do debate "Estado e mercado frente à desigualdade", no qual assegurou que a América Latina deve resolver "quatro brechas": a desigualdade social, a tecnológica, a fiscal e o investimento.

"Não é possível que as pequenas e médias empresas, que geram 80% do emprego, não tenham acesso à inovação e ao financiamento", acrescentou.

Para Alicia, "a chave-mestra da igualdade é o emprego decente, e para isso é muito importante a educação".

"Igualdade e democracia são as duas caras de uma mesma moeda", disse a secretária executiva da Cepal.

Comentário sobre a notícia:

Como explanou Alicia Bárcena no artigo supracitado não é impossível superar as desigualdades na América Latina, depende de investimentos e vontade, mas nunca deixou de estar em nossas mãos o poder para combater as desigualdades. Está muito claro que um dos pontos mestres para o combate aos desníveis sociais é um bom emprego, mas até quando será preciso esperar para que estas medidas que sempre estiveram estampadas na cara das pessoas se tornem realidade? O grande problema encontrado por quem luta para combater este mal do século sempre foram as promessas. Tudo pode e será feito, mas sem data definida. Milhares de pessoas morrem a cada minuto de fome, isso não é novidade, neste blog já foram citados "n" dados sobre esta fatalidade, mas enquanto não atingir a quem detém o poder essas promessas não serão tratadas com a urgência que necessitam. Como disse certa vez Karl Marx, não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência. Sendo assim quem detém o poder se interessa apenas consigo, enquanto quem vive a mercê do poder alheio tem que se preocupar com as vontades dos donos do capital que interferirão de maneira radical em seu futuro.

Postado por: Patrícia

Fonte utilizada:

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gCWXCE7cWQRFENIW0tydaSGId0mw?docId=1380178

Charge da semana


A imagem desta semana nos remete a grande disparidade existente entre a população, em que os detentores do capital e por conseqüência do poder estão sempre crescendo enquanto a população se afunda cada vez mais. Esta gritante diferença presente desde sempre em nossa sociedade é representada de maneira descontraída, porém exata com um personagem bem vestido e alimentado sentado em uma seta crescente representando os detentores do poder, e apenas uma mão emergindo do buraco para representar a calamidade em que sobrevive a população de baixa renda.

Mas como será que aquele senhor conseguiu atingir aquela seta e o cidadão apenas afundou em um buraco? Quem detém o poder verdadeiramente sempre foi a população, pois quando unida não há jeito de dissolver o seu requerimento. Porém a população a partir de vários processos históricos se deixou dominar por alguns e o resultado é o gráfico representado acima. Quem está no buraco jamais alcançará os pés de quem se sentou na flecha verde, porém se cada um fizer sua parte poderemos juntos tirar o cidadão do buraco e lhe proporcionar uma vida ao invés da sobrevida na qual ele se encontra.

Postado por: Patrícia